quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Meu Deus, tô sem "zapzap"!

No dia 16 de dezembro de 2015, o Brasil quase que em sua totalidade ficou em polvorosa. É que foi determinado judicialmente o bloqueio, em âmbito nacional, do aplicativo WhatsApp por 48 horas, a partir da 0h do dia 17 daquele mês.

Confesso que fiquei um tanto apreensivo ao verificar que, de fato, meu "zap" estava inativo. E agora? Num primeiro momento, pareceu-me que só existia aquela maneira no mundo de me comunicar com minha esposa, de contatar e trocar informações com irmãos da igreja, ou de realizar alguma tarefa comunicativa nos meus afazeres do trabalho.

Depois de uns dias, refletindo sobre o acontecido, notei que eu, e uma quantidade inumerável de pessoas (basta ver os comentários nas redes sociais sobre "memes" viralizadas acerca do bloqueio do "whats") havia criado uma certa dependência desse aplicativo.

Mas, indago, e se um dia acontecesse de Deus "se bloquear"? Se Ele decidisse não mais dispensar sua graça comum? E mais, se Ele retivesse sua autorrevelação bíblica e cessasse a comunhão com seus eleitos? Ah, meu amado leitor, não consigo exprimir em uma só palavra qual seria nosso fim.

Diante disso, concluímos que podemos viver sem diversas coisas que nos são oferecidas neste mundo. Todavia, NÃO PODEMOS VIVER UM SEGUNDO SEQUER SEM DEUS! Segundo as palavras do apóstolo Paulo, "...nele vivemos, e nos movemos, e existimos..." (Atos 17.28).

Que busquemos, com a graça de Deus, aquilo que Asafe vivenciou, revelado no verso 25 do Salmo 73:

"Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra."

Rodrigo Cesar Nogueira

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